26 novembro, 2012

Amanhã, terça-feira, tem SIGA no Espaço Mosaico!

O Espaço Cultural Mosaico apresenta, na próxima terça-feira, a penúltima edição do Sarau SIGA de 2012, onde Ricardo Guti e Vavá Afiouni convidam: Willian Lopes (ator), BSB Girls (grupo de street dance) e George Lacerda (músico)




Em sua penúltima edição de 2012, o Sarau SIGA traz representantes das artes urbanas para dentro do teatro do Mosaico. No quadro Universo Pessoal, o convidado é o ator Willian Lopes, que chega para conversar sobre os trabalhos que vem desenvolvendo, em que propõe uma mediação entre arte e arquitetura urbana, a partir de performances artísticas e intervenções multimídias. Para apresentar um pouco da dança de rua, as meninas do BSB Girls, primeiro representante do estilo exclusivamente feminino no Distrito Federal, chegam para uma apresentação. A música popular fica por conta do músico George Lacerda, que promete uma aula-festa durante o Sarau. Promovendo o diálogo entre artistas e público, o SIGA se confirma como espaço de mediação entre arte e sociedade, onde o que importa é trazer à tona os processos criativos de cada artista.O projeto tem curadoria e apresentação deRicardo Guti e Vavá Afiouni e trilha sonora da Banda Maravilhosa.


SIGA - Sarau do Infinito Galaxial Autoral – O Programa das Várias Artes
Dia: 27/11, terça-feira, às 21h
Local: Espaço Cultural Mosaico
(SCRN 714/715 - Bloco: D - Loja: 16 - Asa Norte - Brasília)
Evento Gratuito!
Classificação Indicativa: 18 anos
Mais informações: (61)30321330


ESPAÇO CULTURAL MOSAICO - SCRN 714/15 - Bloco: D - Loja: 16
Telefone: +55(61)30321330



19 novembro, 2012

Amanhã o Falando de Arte discute Mitologia, no Espaço Mosaico!

O tema do projeto Falando de Arte de novembro será dedicado à Mitologia. Luciana Aires Mesquita apresentará o tema, seguindo a visão da psicologia arquetípica pós-junguiana desenvolvida por James Hillman. O cinema, as artes visuais, a dança, o teatro e os sonhos são especialmente nutridos de linguagem mítica e padrões arquetípicos. Os convidados para compor a mesa juntamente com Luciana, são os artistas: Adriana Kortlandt, escritora e psicóloga; Romulo Andrade, artista plástico, ambientalista e poeta; e, Liloye Boubli, cineasta. Todos da mesa redonda já cursaram Mitologia através das lentes arquetípicas com Luciana Aires Mesquita na Mitoludens, e contribuirão a partir de suas experiências profissionais relacionadas ao tema em um dialogo aberto a todos.

Para mais informações sobre o Mitoludens, acesse: http://www.mitoludens.com.br/

Serviço
Dia: 20/11, terça-feira, às 21h
Local: Espaço Cultural Mosaico (SCRN 714/715 - Bloco: D - Loja: 16 - Asa Norte - Brasília)
Evento Gratuito!
Classificação Indicativa: 18 anos


ESPAÇO CULTURAL MOSAICO - SCRN 714/15 - Bloco: D - Loja: 16
Telefone: +55(61)30321330




14 novembro, 2012

Como resultado final da oficina de iniciação teatral do Espaço Mosaico, Ricardo Guti e seus alunos apresentam "A Mais-Valia vai acabar, seu Edgar!"

Com o objetivo de apresentar o resultado final da oficina para atores, Ricardo Guti selecionou o texto de Oduvaldo Viana Filho (Vianinha), “A mais-valia vai acabar, seu Edgar!”, para junto de seus alunos, preparar uma apresentação aberta ao público, no Espaço Mosaico.

Vianinha (1936 - 1974), dramaturgo e ator, fez parte do Teatro Arena, dirigido por Augusto Boal, e foi um dos fundadores do Centro Popular de Cultura da UNE (CPC-UNE) e do grupo Opinião. Em 1960 escreve “A mais-valia vai acabar, seu Edgar!”, e com o espetáculo percorre sindicatos, escolas, favelas e organizações de bairro. O texto mostra ao público a lógica da exploração capitalista. Dessa atividade surge o CPC-UNE órgão cultural da União Nacional dos Estudantes, que, com o objetivo de conscientizar o público por meio do "teatro revolucionário" realiza diversas ações culturais.

Serviço
Dias: de 17 a 25/11 – sábado às 21h e domingo às 20h – no Espaço Mosaico.
Entrada Franca!
Classificação Indicativa: livre

Ficha técnica:
Texto: Oduvaldo Viana Filho (Vianinha)
Direção e encenação: Ricardo Guti
Direção Musical: Gabriel Strauss
Iluminação: Emmanuel Queiroz
Produção: Espaço Mosaico e o grupo.

Atores da Oficina Montagem Espaço Mosaico:
Ana Lu Baeta
Bruno Ramos
Camila Duarte
Dandara Cristina
Daniel Avramidis
Francis Espindola
Gabriel Strauss
Giuseppi Camarano
Iago Garcez
Larissa Emanuelle
Leonardo Mello
Luana Covatti
Lucas Oliveira Grassi
Monica Priolli
O’hana Proença
Rafael Strauss
Simone Ramos
Sueli Matos
Veronica Verão


ESPAÇO CULTURAL MOSAICO - SCRN 714/15 - Bloco: D - Loja: 16
Telefone: +55(61)30321330



07 novembro, 2012

Resposta do Instituto Zabilin / Espaço Mosaico à revista Época!


Brasília, 7 de novembro de 2012.

No dia 17 de outubro deste ano, o repórter Murilo Ramos, da revista Época, fez contato por telefone e nos solicitou fazer uma visita, pois estaria elaborando uma reportagem sobre os patrocínios da Petrobras. Esteve na sede do Instituto Zabilin de Arte e Cultura, local onde também funciona o Espaço Cultural Mosaico, sempre com o argumento da entrevista acerca dos patrocínios conseguidos pelo Instituto junto à Petrobras.
Abrimos as portas do Espaço para o repórter, mostramos prestações de conta, o teatro Mosaico e as revistas mensais que utilizamos para divulgar nossa programação.
Para surpresa de todos, no dia 20 de outubro a Revista Época publicou uma reportagem com um conteúdo completamente diferente do relatado pelo Repórter. A matéria distorce, deliberadamente, todas as informações que passamos, faz insinuações preconceituosas sobre nossas condutas e, por fim, faz uso desautorizado de fotos pessoais, nossas e de terceiros.
Em respeito a toda sociedade, gostaríamos de esclarecer de forma objetiva alguns fatos levantados pela reportagem:
1 – O Instituto Zabilin solicitou patrocínio à Petrobras para o ano de 2012 e não teve o pedido aprovado. Ou seja, no ano de 2012 não contamos com patrocínios da Petrobras.
2 – Nenhuma negociação é ou foi realizada em eventos sociais, para isso são agendadas reuniões nas empresas, seja Petrobras ou as demais que buscamos captação.
3 – Todos os projetos apresentados pelo Instituto Zabilin seguiram os trâmites normais de encaminhamento de propostas, procedimento aberto a qualquer artista e produtor, independente de conhecimentos pessoais.
4 – O Instituto Zabilin está com sua contabilidade e todas as certidões negativas em dia, tanto que continua firmando contratos, participando de editais e licitações normalmente.
5 – Quanto a chamar o Espaço Mosaico de “teatro inexpressivo de Brasília”, acreditamos que isso mostra não apenas o nível cultural do repórter mas também a profundidade da pesquisa que realizou para escrever a matéria. O Espaço Mosaico é um dos mais importantes e atuantes espaços culturais da cidade, realizando dezenas de eventos mensais, todos gratuitos, abrigando oficinas, cursos, espetáculos, shows e eventos em suas dependências, além de participar de produções espalhadas por todos os espaços do Distrito Federal, contribuindo com empréstimo de equipamentos e pessoas para produções de terceiros, auxiliando na divulgação, elaboração, captação e prestação de contas.
6 - Lamentamos o caráter sexista da matéria, com a sugestão abjeta de que mulheres somente conseguem alcançar algum sucesso através da utilização de sua feminilidade. A foto que ilustra a matéria, retirada sem autorização da rede social de uma amiga em comum, deixa isso bem claro. A ironia presente em todo o texto apenas realça o perfil intolerante do repórter.
7 – Quanto aos convênios e prestações de conta citados na matéria, que estaríamos inadimplentes, segue carta específica acompanhada de um parecer do Ministério do Turismo.
Se há algo que nos envergonhe em nossa trajetória é não conseguirmos absorver todos os artistas e produtores que nos procuram em busca de pauta no teatro, vagas nas oficinas ou auxílio na produção de seus projetos. Ainda somos pequenos diante da necessidade da cultura de Brasília e trabalhamos diariamente para ampliar ainda mais nosso campo de atuação. Continuaremos a buscar patrocínio tanto na Petrobras quanto em outras empresas e editais, pois onde existir dinheiro para a cultura nós temos direito à parte dele, tanto pela nossa trajetória quanto pela qualidade de nossos projetos.
Dulcina, uma das gatas do Espaço Mosaico, não gostou do repórter.


 Parte Técnica
                               Para realizar as ações relacionadas com políticas públicas e prestar os serviços essenciais à comunidade, o Estado brasileiro conta com a Administração Pública, que vem a ser o arranjo institucional administrativo do país, bem como as instituições e órgãos públicos e/ou privados, que atuam sob a supervisão do Estado e do controle público e popular, através de mecanismos específicos, como planejamento, prestação de contas, gestão por resultados e outros mais.
                             A reforma administrativa brasileira promovida pela Emenda Constitucional 19/98, estabeleceu o modelo de administração gerencial. Este modelo rompe com algumas características do modelo burocrático, então vigente, e inova ao focar na eficiência da prestação dos serviços públicos ao cliente/cidadão. Nesse modelo, a gestão das ações públicas deve ser realizada com foco nos resultados e estar o mais próximo possível do local de sua realização. Com isso, a transparência das ações públicas ganha destaque, uma vez que  ela é uma das principais diretrizes que proporcionam o controle social, colaborando para a prática democrática.
                   No mesmo sentido, a reforma administrativa realiza um planejamento estratégico das funções do Estado, focando como ações de cunho privativo do mesmo, as ações ligadas ao poder típico de governo, quais sejam, legislar; ditar a política financeira, econômica e social; a contabilidade nacional, cunhar a moeda nacional, etc... Por outro lado, ações que não dependem do poder típico de Estado e que geram lucro foram passadas para a iniciativa privada, como por exemplo, comércio, empreendedorismo, etc... Já as ações que não geram lucro, portanto não atraem a iniciativa privada, más que são de suma importância para o desenvolvimento da nação, como educação, cultura, gestão ambiental, foram passadas para a execução de instituições que estejam mais próximas da fonte de execução, daí a descentralização via Organizações Não Governamentais.
                         Assim sendo, as Organizações Não Governamentais passam a ter um papel fundamental de parceria com o Governo, pois são elas os agentes que realizam educação, cultura, proteção ao consumidor, proteção ao meio ambiente, entre outros, e que estando situadas próximo ao local de execução podem realizar de forma mais eficiente as ações públicas ou de interesse público. Portanto ao descentralizar recursos para as Ongs, via convênios, o governo está estabelecendo uma parceria com essas instituições. Ou seja, como parceiros, o governo deve colaborar com as Ongs e estas devem realizar as ações acordadas.
                         O fato é que executar recursos de convênios não é uma tarefa fácil. A prestação de contas é complexa, não existe uma política sistemática de capacitação para os gestores das Ongs saberem qual a legislação que se aplica a cada caso específico, qual a sequência formal das ações de execução e quais os parâmetros a serem seguidos naquele momento para prestar contas. Digo para aquele momento, porque os regulamentos mudam. Se até os gestores públicos ficam desatualizados, que dizer dos gestores das Ongs, simples executores, que estão lutando para realizar um plano de trabalho aprovado a um ou dois anos atrás, mas cujo recurso saiu muito tempo depois, e que muitas vezes encontra-se até mesmo desatualizado.
                         Outros elementos muito complexos também transformam em tormento a ação das Ongs, como o SICONV-Sistema de Convênios da Administração Pública. Não que o SICONV seja ruim, muito pelo contrário, trata-se de uma evolução, porém o SICONV não se comunica com o Sistema Financeiro-SIAF, Os gestores públicos e privados não estão plenamente capacitados para gerir o sistema. Alguns de seus módulos mudam constantemente, e assim sucessivamente, as Ongs se transformam em vilões, pois se o governo demora um ou dois anos para analisar uma prestação de contas, que podemos esperar de pequenas instituições que lutam a cada dia para sobreviver, e pagam praticamente sozinhas o ônus de executar recursos públicos.
                         Nesse cenário encontra-se a maioria das Ongs brasileiras, e nele está o Instituto Zabilin. Porém esta pequena instituição possui uma sede alugada, a qual ocupa a mais de cinco anos, conta com quadro de pessoal, arquivo organizado, contador e toda documentação em ordem, sendo que ao final de 2011, ao receber a visita de auditores do Tribunal de Contas da União, a mesma só recebeu elogios e os referidos auditores ali estiveram por uma tarde completa, analisando o arquivo central, conversando com funcionários, checando todo o arquivo de imagens das ações realizadas e as prestações de contas da instituição. Ao final disseram parabéns, assim se realiza um trabalho sério.
                         Agora esta instituição que sempre primou pelo seu nome e pela seriedade de seu trabalho se depara com informações, no mínimo levianas, fundadas em elementos que deveriam ter sido checados antes de causar transtornos. Exporemos a seguir qual a real situação de cada item elencado na matéria veiculada, e qual o verdadeiro teor dos dados e fatos:

    1)      Ao relatar que: “a ONG tem a ficha suja. O Zabilin tem dois convênios com o Ministério do Turismo inscritos na categoria inadimplente”.
Resposta: em consulta formal ao Ministério do Turismo, o mesmo esclarece a seguinte situação: os dois convênios estão como inadimplentes, pois a prestação de contas ainda está em análise pelo corpo técnico do órgão, ou seja, o Zabilin apresentou sua prestação de contas, a mesma foi analisada e em seguida foi encaminhada diligência ao Zabilin para que o mesmo completasse documentação ou esclarecesse alguns pontos que ainda estavam em aberto. Como existe uma portaria que regula prazos de resposta, e como o Zabilin por dificuldades técnicas ultrapassou estes prazos, os convênios ficam como inadimplentes até que se finalize a análise do Ministério, o que acarreta enormes transtornos para qualquer ONG, porque se o Ministério demorar dois anos, como foi o caso aqui em tela, a ONG fica como inadimplente. Por outro lado este status é só para controle, pois se o Zabilin pretender realizar outro convênio com qualquer órgão da Administração Pública, o Mtur tem que modificar este status e liberar a instituição, pois esta situação é temporária, ou seja, diante da legislação brasileira só pode ser considerado inadimplente uma instituição, que foi para a tomada de contas especial e teve sua prestação de contas reprovada pelo Tribunal de Contas da União, caso que nunca aconteceu com o Instituto Zabilin.
2)      Ao relatar que: “a ONG deixou de dar explicações sobre gastos realizados num projeto voltado ao entretenimento de adolescentes de Brasília. De acordo com técnicos do Ministério do Turismo, o Zabilin não apresentou a relação de pessoas contratadas para trabalhar nem cópias de bilhetes aéreos, que justificassem as despesas”.
Resposta: O Instituto Zabilin possui um arquivo de todas as prestações de contas de convênios que executou, e este arquivo foi apresentado ao Ministério do Turismo, no dia 24 de outubro próximo passado. Neste momento foi possível averiguar que em 15 de dezembro de 2009 foi encaminhada a prestação de contas do referido convênio, e que em 29 de julho de 2010 o Mtur apresentou sua análise sobre a prestação de contas e solicitou ao Zabilin complementação de informações. Em 20 de setembro de 2010 o Mtur se pronuncia sobre a documentação apresentada pelo Zabilin, porém, como neste momento a legislação brasileira exigia novos documentos, os mesmos foram então solicitados ao Zabilin. A partir desta data sucessivamente o Mtur apresentou suas análises e o Zabilin, em tempo, apresentou o que foi solicitado. Por fim, em 15 de maio de 2012, o Zabilin atendeu a última diligência recebida sobre este convênio e está até o presente momento aguardando posicionamento do Mtur. Assim sendo, não procede a informação de que o Zabilin não apresentou explicações. Na verdade, o Zabilin é que está aguardando posição do Ministério.
    3)      Ao relatar que: “a Controladora Geral da União (CGU) identificou que a ONG não comprovou ter investido o valor combinado”.... e que a mesma contratou como fornecedor uma empresa ligada a um de seus dirigentes”.
Resposta: de acordo com consulta formal realizada ao Mtur, o Ministério responde que o convênio em epígrafe encontra-se em análise. Assim sendo, é no mínimo leviana a referida interpretação de um instrumento tão valioso como o Portal da Transparência, que sendo bem utilizado pode ser um importante instrumento de cidadania, mas que nesse caso serviu como elemento inescrupuloso de manipulação de informações.

Conclusão: diante do exposto solicitamos retratação.


06 novembro, 2012

Lista dos Selecionados para o Workshop BUTOH

Júlia Vale                                                           
Willian Lopes
Tiago Ianuck
Alice Stefania
Camila Marilac
Wellington Abreu
Davi Limaverde
Olivia Ortoff
Cale Miranda
Camila Oliveira
Maria Eugênia Matricardi
Eva Maria Foloni Santoro
Diego Pizarro
Daniela Braga
Marcia Regina
Wesllen Souza
Alexandre Adas
Carol Barreiro
Gil Roberto
Luciana Cavalcanti
Monica Bernardes
Elmo Ferrer
Lorena Aloli
Viviana Rocha

Conjunto de procedimentos para o workshop 

Caras Pessoas,

Recebemos mais de 100 inscrições para o workshop de Butoh a se realizar no Espaço Mosaico entre os dias 12 e 17 de novembro. Depois de rigorosa análise dos currículos selecionamos 24 pessoas para a efetiva participação no processo de trabalho. Outros nomes muito bons ficaram de fora devido à limitação na quantidade de participantes. Esperamos que você, que foi selecionado, aproveite a oportunidade que está sendo oferecida e honre as pessoas que ficaram de fora para que você pudesse estar presente.
Há uma lista de exigências para os participantes, caso você não possa cumprir todas, nos avise para que possamos proceder sua substituição antes do inicio dos trabalhos.

Abaixo a lista:

1 – As aulas acontecerão de segunda-feira (dia 12 de novembro) a sexta-feira (dia 16 de novembro) das 19h às 22h. Não será permitido o ingresso na sala de trabalho após este horário. Solicitamos que os alunos cheguem ao Espaço Mosaico com 15 minutos de antecedência para evitar possíveis imprevistos.

2 – Haverá apresentação de uma performance ao ar livre no dia 17 de novembro, às 17h, no Parque Olhos D’água, localizado na SQN 413. Ficará a cargo de Atsushi definir se a performance será realizada com todos os alunos, com apenas alguns alunos ou sem a participação dos alunos. Isso será definido exclusivamente por ele de acordo com o andamento do workshop. De qualquer forma é imprescindível a participação de todos os alunos no evento, como condição para o recebimento do certificado de participação.

3 – É obrigatória a presença em todas as aulas. Em caso de falta o aluno será excluído do processo de trabalho e não receberá o certificado de participação.

4 – O processo de trabalho exige muito do corpo do participante. Caso você tenha alguma limitação ou doença que impeça a plena utilização de seu corpo nos informe o mais rápido possível para que possamos avaliar sua participação no workshop, lembrando que isso não é um impeditivo mas uma precaução para a sua segurança.

De resto esperamos que você aproveite ao máximo o contato com esse mestre do Butoh e se torne um replicador dos conhecimentos adquiridos no workshop entre o seu grupo e colegas de trabalho.
Seja bem vindo (a).


ESPAÇO CULTURAL MOSAICO - SCRN 714/15 - Bloco: D - Loja: 16
Telefone: +55(61)30321330